As joias foram a primeira forma de arte, entrando no registro arqueológico dezenas de milhares de anos antes das pinturas rupestres e das esculturas. O uso de adornos concorre com a linguagem e a criação de ferramentas como marcos da humanidade.
A universalidade das joias é evidente, mas definir e compreender seu propósito é bem difícil. As joias desempenham um papel fundamental na construção da identidade, evocando diversas emoções naqueles que as criam, usam, desejam ou simplesmente observam. Portanto, elas desempenham um papel crucial em interações sociais.

Adornar o corpo é, de fato, uma das atividades mais complicadas e significativas das quais os seres humanos participam. Usamos joias para acalmar medos, despertar desejos e provocar admiração. Elas possibilitam e expressam algumas de nossas aspirações mais elevadas.